A Igreja Assembleia de Deus Canaã –Itapipoca
Comemorou na noite do dia 26 de Dezembro na Praça José Pontes Filho, 9 Anos de
Evangelização em plena praça publica com uma grande cruzada evangelística, Com
a Presença dos Cantores Paulinho Macedo ex- Painel de Controle, Tainara Gomes,
Michele Alves, Erivaldo e a Dupla Rayssa e Ravel e outros cantores gospel. O
Evento Teve Também a Presença do Pastor Jecer Goes Ministrando a Palavra de
Deus.
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Ontem por volta de 14:30, um veículo L-200 preta, de
placas NFQ 6768, conduzido pelo Sr. Francisco Evangleisson de Araújo capotou na
Rodovia Estruturante, mais precisamente entre Barrento e Betânia, tendo como
morte imediata as pessoas de José Cleidivan Rodrigues Araújo (irmão do
motorista) e José Simeão Rodrigues (padrasto do motorista). ...Segundo o
depoimento do condutor do veículo que se apresentou de forma espontânea à
Delegacia Regional um dos pneus dianteiro estourou, causando o capotamento e
consequentemente as mortes das pessoas. Uma das vítimas que estava sem o cinto
de segurança foi arremessado para fora do carro e o outro que estava com o cinto ficou preso às ferragens. Todos os ocupantes são da cidade de Acaraú e
vinham de Fortaleza..
Fotos do Acidente
Fotos do Acidente
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O evento, que será realizado nos dias 9 e 10 de dezembro, promove a interação entre turismo, gastronomia, artesanato e cultura
Depois de um intervalo de dois anos, Flecheiras retoma, em 2011, a realização do Festival das Algas. O evento chega à sua sexta edição nos dias 9 e 10 de dezembro próximo, com uma programação repleta de atividades, além de atrações culturais, exposição de artesanato e degustação de pratos à base de algas. O objetivo do festival é difundir o cultivo e o consumo das algas, movimentar o turismo local e promover o desenvolvimento sustentável do destino.
"O município do Trairi é conhecido por sua forte expressão no cultivo de algas marinhas. O que nós pretendemos é incentivar essa produção e ter no produto um diferencial para o destino", explica o presidente da Associação de Hotéis e Pousadas do Trairi (Ahtra), José Paiva Campos. De acordo com ele, o evento também é uma maneira de dar as boas-vindas à alta estação turística, tão aguardada pelos empreendedores do local. "O nosso turismo ainda é sazonal e na alta estação é que os hotéis e pousadas garantem a sua sobrevivência", diz.
O VI Festival das Algas será realizado na praça principal de Flecheiras, onde serão apresentados aos visitantes diversos produtos elaborados à base de algas marinhas, como xampus, sabonetes e artigos decorativos. Os restaurantes do destino, por sua vez, deverão servir pratos inovadores, a exemplo de panquecas e pizzas de algas.
A programação começa na sexta-feira, dia 9, às 20h30, com a apresentação de grupos culturais e shows com artistas regionais. O forró dá o tom da noite, com as bandas Cacimba de Aluá e Cabra da Peste. No sábado, dia 10, o festival começa, às 9 horas, com a Campanha Praia Limpa, capitaneada pela Semace, que acontecerá até às 16 horas. Paralelamente, acontecerão as oficinas do festival. Das 9 às 11 horas, será realizada uma oficina de artesanato em bilro e, das 10 às 12 horas, uma oficina de confecção de pipas, abertas ao público.
Na parte da tarde, as algas serão o destaque nas oficinas. Das 15 às 17 horas, haverá uma oficina de artesanato à base de algas e, das 17 às 19 horas, uma oficina de preparação de alimentos à base de algas. Às 20 horas, começam as apresentações culturais e os shows do forrozeiro Chico Pessoa e do músico Humberto Pinho, com o show "Samba, Pinho e Cartola", em homenagem ao grande sambista e compositor brasileiro.
O Festival das Algas, segundo o presidente da Ahtra, além de divulgar o potencial turístico do destino, envolve vários setores da economia local, desde os artesãos até os pescadores da região. Outra proposta do evento é incentivar o consumo da culinária à base de algas marinhas, ainda incipiente no Estado do Ceará.
A expectativa é de que cerca de 10 mil pessoas participem do festival, movimentando mais de R$ 100 mil na economia local durante o evento. "O festival voltou, atendendo aos pedidos dos visitantes. Esse evento é importante não apenas para fortalecer a economia do Trairi, mas também para promover a sustentabilidade da atividade turística do destino", explica Paiva.
O Festival das Algas é uma realização da Associação dos Hotéis e Pousadas do Trairi (Ahtra) em parceria com a Prefeitura Municipal de Trairi e com o Sebrae no Ceará. A instituição desenvolve uma série de atividades no destino com o objetivo de fomentar o empreendedorismo e promover a sustentabilidade das micro e pequenas empresas locais. O evento conta, ainda, com o apoio do Governo do Estado.
Tranquilidade
Conhecido por suas belas paisagens de dunas e coqueirais pontuados na extensa faixa litorânea e pelos passeios de catamarã e jangada oferecidos pelos pescadores, o município de Trairi é o cenário perfeito para quem quer um final de semana diferente. Flecheiras é uma das principais praias do município e está a 120 quilômetros de Fortaleza.
Localizada em uma enseada, Flecheiras possui o formato de uma meia lua, o que dá a impressão de que a terra abraça o mar. A praia é cercada por imensos coqueirais e altas dunas e, na época das chuvas, formam-se lagoas de água doce e cristalina. Há ainda arrecifes que, na maré baixa, formam piscinas naturais e a intrigante Pedra do Chapéu, uma formação rochosa a cerca de 500 metros da praia. A porção Oeste da praia possui mar aberto, o que propicia a prática de esportes, como windsurf e kitesurf.
Depois de um intervalo de dois anos, Flecheiras retoma, em 2011, a realização do Festival das Algas. O evento chega à sua sexta edição nos dias 9 e 10 de dezembro próximo, com uma programação repleta de atividades, além de atrações culturais, exposição de artesanato e degustação de pratos à base de algas. O objetivo do festival é difundir o cultivo e o consumo das algas, movimentar o turismo local e promover o desenvolvimento sustentável do destino.
"O município do Trairi é conhecido por sua forte expressão no cultivo de algas marinhas. O que nós pretendemos é incentivar essa produção e ter no produto um diferencial para o destino", explica o presidente da Associação de Hotéis e Pousadas do Trairi (Ahtra), José Paiva Campos. De acordo com ele, o evento também é uma maneira de dar as boas-vindas à alta estação turística, tão aguardada pelos empreendedores do local. "O nosso turismo ainda é sazonal e na alta estação é que os hotéis e pousadas garantem a sua sobrevivência", diz.
O VI Festival das Algas será realizado na praça principal de Flecheiras, onde serão apresentados aos visitantes diversos produtos elaborados à base de algas marinhas, como xampus, sabonetes e artigos decorativos. Os restaurantes do destino, por sua vez, deverão servir pratos inovadores, a exemplo de panquecas e pizzas de algas.
A programação começa na sexta-feira, dia 9, às 20h30, com a apresentação de grupos culturais e shows com artistas regionais. O forró dá o tom da noite, com as bandas Cacimba de Aluá e Cabra da Peste. No sábado, dia 10, o festival começa, às 9 horas, com a Campanha Praia Limpa, capitaneada pela Semace, que acontecerá até às 16 horas. Paralelamente, acontecerão as oficinas do festival. Das 9 às 11 horas, será realizada uma oficina de artesanato em bilro e, das 10 às 12 horas, uma oficina de confecção de pipas, abertas ao público.
Na parte da tarde, as algas serão o destaque nas oficinas. Das 15 às 17 horas, haverá uma oficina de artesanato à base de algas e, das 17 às 19 horas, uma oficina de preparação de alimentos à base de algas. Às 20 horas, começam as apresentações culturais e os shows do forrozeiro Chico Pessoa e do músico Humberto Pinho, com o show "Samba, Pinho e Cartola", em homenagem ao grande sambista e compositor brasileiro.
O Festival das Algas, segundo o presidente da Ahtra, além de divulgar o potencial turístico do destino, envolve vários setores da economia local, desde os artesãos até os pescadores da região. Outra proposta do evento é incentivar o consumo da culinária à base de algas marinhas, ainda incipiente no Estado do Ceará.
A expectativa é de que cerca de 10 mil pessoas participem do festival, movimentando mais de R$ 100 mil na economia local durante o evento. "O festival voltou, atendendo aos pedidos dos visitantes. Esse evento é importante não apenas para fortalecer a economia do Trairi, mas também para promover a sustentabilidade da atividade turística do destino", explica Paiva.
O Festival das Algas é uma realização da Associação dos Hotéis e Pousadas do Trairi (Ahtra) em parceria com a Prefeitura Municipal de Trairi e com o Sebrae no Ceará. A instituição desenvolve uma série de atividades no destino com o objetivo de fomentar o empreendedorismo e promover a sustentabilidade das micro e pequenas empresas locais. O evento conta, ainda, com o apoio do Governo do Estado.
Tranquilidade
Conhecido por suas belas paisagens de dunas e coqueirais pontuados na extensa faixa litorânea e pelos passeios de catamarã e jangada oferecidos pelos pescadores, o município de Trairi é o cenário perfeito para quem quer um final de semana diferente. Flecheiras é uma das principais praias do município e está a 120 quilômetros de Fortaleza.
Localizada em uma enseada, Flecheiras possui o formato de uma meia lua, o que dá a impressão de que a terra abraça o mar. A praia é cercada por imensos coqueirais e altas dunas e, na época das chuvas, formam-se lagoas de água doce e cristalina. Há ainda arrecifes que, na maré baixa, formam piscinas naturais e a intrigante Pedra do Chapéu, uma formação rochosa a cerca de 500 metros da praia. A porção Oeste da praia possui mar aberto, o que propicia a prática de esportes, como windsurf e kitesurf.
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08:00 Benção dos Pescadores e Largada das Canoas
10:00 Show com Forró Zambare
13:00 Desfile da Garota Regata
13:30 Show com Marquinhos e Banda Piripaque
14:30 Show com Chico Pessoa
15:30 Show com Elba Ramalho
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Itapipoca na parada
Pedro Teixeira, este líder de Itapipoca, insistiu, a população gostou e o prefeito João Barroso deu o sinal verde. A seleção brasileira de futsal, que vai disputar no fim de janeiro circuito internacional em Guatemala, na volta joga em Boa Vista, Maranhão, Piauí e Ceará. No Ceará serão dois jogos sendo um no aniversário do Ginásio Paulo Sarasate e outro em Itapipoca.
Seleção
A seleção que vai para Itapipoca é a mesma que representa o Brasil no Circuito de Guatemala. E o jogo em Fortaleza poderá ser no dia 3 de fevereiro e o de Itapipoca no dia 4 ou 5 do mesmo mês. O adversário da Seleção Brasileira, em Itapipoca, será a seleção cearense que estará reforçada de dois jogadores que atuam em Itapipoca e que se integrarão à seleção cearense já no jogo que acontecerá no Paulo Sarasate.
Pedro Teixeira, este líder de Itapipoca, insistiu, a população gostou e o prefeito João Barroso deu o sinal verde. A seleção brasileira de futsal, que vai disputar no fim de janeiro circuito internacional em Guatemala, na volta joga em Boa Vista, Maranhão, Piauí e Ceará. No Ceará serão dois jogos sendo um no aniversário do Ginásio Paulo Sarasate e outro em Itapipoca.
Seleção
A seleção que vai para Itapipoca é a mesma que representa o Brasil no Circuito de Guatemala. E o jogo em Fortaleza poderá ser no dia 3 de fevereiro e o de Itapipoca no dia 4 ou 5 do mesmo mês. O adversário da Seleção Brasileira, em Itapipoca, será a seleção cearense que estará reforçada de dois jogadores que atuam em Itapipoca e que se integrarão à seleção cearense já no jogo que acontecerá no Paulo Sarasate.
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Nos dias 18, 19 e 20 de
novembro de 2011 a praia de Icaraí será palco, mais uma vez, de um dos
maiores eventos náuticos do Estado, a XV Regata de Canoas de Icaraí.
A equipe de Coordenação da Regata contratou este ano como atrações musicais as bandas Desejo de Menina, Furacão do Forró, Safadões do Forró, Chapéu de Couro e Forrozão Cobra Criada. Além de Jefferson Gonçalves e Banda, grupo carioca, de projeção internacional, tocando blues e Jazz que se apresentará na Pça. Noé Praciano, em frente à Matriz de Icaraí, no dia 18, sexta feira, a partir de 21:00h, como aperitivo para a grande festa dos pescadores locais.
A equipe presidida pelo prefeito Edivaldo Assis de Jesus, sob a Coordenação de José Weberson Rodrigues e Raquel Bezerra está mobilizada para promover uma regata maior e mais bonita que a anterior. A Regata de Canoas de Icaraí entrou para o calendário turístico do Estado do Ceará e é referência em jornais e revistas especializadas, sendo consultada no Google por freqüentadores locais, regionais, nacionais e internacionais.
Os cerca de 250 quartos das pousadas e hotéis da cidade estão praticamente esgotados, provando que o evento, de fato, é requisitadíssimo. Alternativamente, muitas casas de veraneio e de moradores são disponibilizadas para locação no período da regata, atendendo os visitantes que não conseguirem fazer suas reservas na rede especializada.
A estrutura física e logística do evento está sendo discutida e preparada para atender aos cerca de trinta mil visitantes esperados para os dias da regata: sistema de transito, segurança, saúde e vigilância sanitária, informação, etc para que não haja surpresas desagradáveis.
Num grande palco as cinco bandas contratadas oferecem um show de luz e magia aos presentes que se acomodam nos camarotes e na areia branca da praia.
No domingo, o ápice da festa: a competição dos pescadores que são inscritos em duas categorias de canoas (médias e grandes) para a disputa de regularidade e velocidade do percurso mar a dentro, premiando os cinco melhores velejadores da região.
Após a competição dos pescadores, acontece o desfile da Garota Regata, um concurso entre 13 lindas moças amontadenses que concorrem ao titulo de Rainha da Regata, sendo premiadas com faixa, valor em dinheiro e passeio às três primeiras colocadas.
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A trajetória da banda paraense Calypso vai virar filme. Na tarde da última quinta-feira (17), o guitarrista Chimbinha e a cantora Joelma se reuniram com o cineasta Caco Souza para discutir os detalhes do longa-metragem, que inicia as gravações em 2012.
O roteiro do longa, que ficará pronto até junho de 2012, vai mostrar o lado ecológico do grupo. “Isso é Calypso” será fruto de uma parceria entre as produtoras ViraLata Filmes e Black Maria. Os protagonistas ainda não foram selecionados, e o cronograma do longa-metragem continua em aberto.
História da banda
Criada em 1999, com um CD lançado, de maneira independente pela cantora Joelma e o Guitarrista Chimbinha, a Banda Calypso hoje é um dos maiores fenômenos de venda e público da história da música brasileira. O primeiro CD da banda, intitulado Banda Calypso Volume 1, vendeu mais de 500 mil cópias.
Sem gravadora, independente, o casal conseguiu arrebanhar uma base fiel de fãs, criou moda e acabou se impondo para a grande mídia. Atualmente a banda tem mais de 13 milhões de discos vendidos.
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A banda Forró Boca a Boca anunciou a cantora Monique Pessoa como a mais nova vocalista do grupo. A informação foi publicada na tarde desta sexta-feira (18) no perfil da banda no microblog twitter. A cantora deixou recentemente os Solteirões do Forró, após o retorno de Taty Girl.
Foi anunciado ainda que a vocalista Samylla França não vai deixar a formação do Boca a Boca. As duas cantoras ficarão a frente dos vocais junto de Coronel Alves.
A estreia de Monique Pessoa está prevista ára o dia 3 (sábado) de dezembro. Na ocasião, será o show de gravação do novo DVD do Forró Boca a Boca. Zé Cantor, ex-parceiro da nova contratada e vocalista do Solteirões do Forró, vai fazer uma participação especial na gravação
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Nesta sexta-feira (18) as bandas Forró Sacode, Noda de Caju e Toca do Vale tocam na Concentração da Festa da Banana, que acontece na casa de forró Kangalha.
42º Festa da Banana
Data: Sábado (19)
Município de Uruburetama, 111 km de Fortaleza
Serviço:42º Festa da Banana
Data: Sábado (19)
Município deUruburetama, 111 km de Fortaleza
Serviço:
Concentração da Festa da Banana
Data: sexta-feira (18)
Horário: 22h
Local: Kangalha- Av. Washington Soares, 6257
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Na noite do sábado dia 12 de novembro,Rildo Freitas Gravou seu 2º Dvd na Cidade de Itapipoca na casa de show´s CSI com o Titulo “Não há Limites”.O Dvd conta com a Participação de Felipão,ex-vocalista da Banda Forró Moral,Agora Cantando Musica Gospel,Cantou sua musica “Eu Sou Vencedor”
Irmão Maia Cantando Promessa Fiel do Cantor Rildo Freitas.Rildo Freitas Canta seus grandes sucessos.
Do 1º DVD Amor Sem Fim Gravado na cidade de Sobral canta,Promessa Fiel,Nada vai nos Separar,Rei dos Reis.
Do Novo Cd Lagrimas de Heroi:Ergue a Bandeira,Deus vai te ajudar,Lagrimas de Heroi,Experiencia Pessoal do Pastor Armando Filho.
Testemunhos
A Musica Lagrimas de Heroi Conta a história de um sonho que Juliana filha de Rildo Freitas teve,Ela contou para ele que ouviu uma Voz e essa voz parecia assustadora mas essa voz era a voz de Jesus.
Rildo conta a história de seu irmão que passou por problemas de Depressão e tentou tirar sua propria vida,mas por um milagre ele sobreviveu.
Felipão conta como conseguiu largar a carreira de ser cantor de forró para seguir carreira gospel.
Maia um exemplo de vida conta como conseguiu escapar da morte.
Texto:Pedro Glerton
Fotos:Pedro Glerton
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Bela Cruz. Acontece nos próximos sábado e domingo a tradicional Festa do Caju, neste Município. Será animada pelas bandas Amor Cearense, Stillus e Mexe Mais e terá a escolha da Rainha do Caju 2011. No sábado, no Centro de Convenções Manoel Severiano Ramos, a partir das 22h, ocorrerá a apresentação das bandas. Já no domingo, às 19 horas, também no Centro de Convenções, belas garotas desfilarão, concorrendo ao título de Rainha do Caju. Haverá exposição de produtos derivados do caju. A festa começou em 26 de outubro de 1967 e desde então vem se realizando a cada último sábado de outubro. Com apoio da Prefeitura de Bela Cruz, é considerada a maior e mais antiga do Vale do Acaraú.
"A Festa é o momento em que acontece o reencontro das famílias belacruzense e amigos de todo Ceará e regiões vizinhas. É neste período em que cresce a população flutuante e a cidade se transforma em grande alegria", diz um dos organizadores, Edilson Sampaio.
"A Festa é o momento em que acontece o reencontro das famílias belacruzense e amigos de todo Ceará e regiões vizinhas. É neste período em que cresce a população flutuante e a cidade se transforma em grande alegria", diz um dos organizadores, Edilson Sampaio.
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Steve Jobs, fundador da Apple, morre aos 56 anos nos Estados Unidos
Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.
Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.
A luta de Jesde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, quobs contra o câncer de escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg. Há 42 dias, deixou o comando da empresa.
Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. "Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar", contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.
"Ninguém quer morrer", disse, posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. "Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo."
Homem-zeitgeist
A melhor invenção da vida, nas palavras do zen-budista Jobs, deixa a indústria da tecnologia órfã de seu "homem-zeitgeist", ou seja, o empresário que talvez melhor tenha capturado a essência de seu tempo. Jobs apostou na música digital armazenada em memória flash quando o mercado ainda debatia se não seria mais interessante proteger os CDs para fugir da pirataria.
Ele acreditou que era preciso gastar poder computacional para criar ambientes gráficos de fácil utilização enquanto as gigantes do setor ainda ensinavam usuários a editar o arquivo "AUTOEXEC.BAT" para configurar suas máquinas. Ele viu a oportunidade de criar smartphones para pessoas comuns ao mesmo tempo em que o foco das principais fabricantes era repetir o sucesso corporativo do BlackBerry.
Sob o comando de Jobs, a Apple dizia depender muito pouco de pesquisas de mercado. “Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido", afirmou, em entrevista à revista "Fortune" em 2008. Em 2010, quando perguntado sobre quanto a Apple havia gasto com pesquisa com consumidores havia sido feito para a criação do iPad, Jobs respondeu que "não faz parte do trabalho do consumidor descobrir o que ele quer. Não gastamos um dólar com isso."
Perfeccionista e workaholic, Jobs gostava de controlar todos os pontos da produção da Apple, resistindo, inclusive, à decisão de terceirizar gradativamente a fabricação dos produtos da companhia para fabricantes chineses - plano proposto e executado pelo agora novo comandante da companhia, Tim Cook, e que se mostrou acertado.
Conhecido como um “microgerente”, nenhum produto da Apple chegava aos consumidores se não passasse pelo padrões Jobs de qualidade e de excentricidade. Isso incluía, segundo relatos, o número de parafusos existentes na parte inferior de um notebook e a curvatura das quinas de um monitor. No dia do anúncio de que Jobs estava deixando o comando da Apple, Vic Gundotra, criador do Google Plus, contou que recebeu uma ligação do presidente da Apple no domingo para pedir que fosse corrigida a cor de uma das letras do ícone do atalho do Google no iPhone.
Na busca por produtos que fossem de encontro com seu padrão de qualidade pessoal, Jobs era criticado em duas frentes. Concorrentes e boa parte dos consumidores que tentavam fugir da chamado "campo de distorção da realidade" criado pela Apple reclamavam das diversas decisões que faziam dos produtos da companhia um "jardim fechado", incompatíveis com o resto do mundo e restritos a normas que iam além de restrições tecnológicas. Tecnicamente sempre foi possível instalar qualquer programa no iPhone, mas a Apple exige que o consumidor só tenha acesso aos programas aprovados pela companhia.
Internamente, entre alguns de seus funcionários, deixou a imagem de "tirano". Alan Deutschman, autor do livro “The second coming of Steve Jobs", afirma que, ao lado do "Steve bom", o mago das apresentações tão aguardadas pelo didatismo e capacidade de aglutinar o interesse do consumidor, também existia o “Steve mau”, um sujeito que gostava de gritar, humilhar e diminuir qualquer pessoa que lhe causasse algum tipo de desprazer.
Jobs também sempre precisou de um "nêmesis", um inimigo que ele satanizava e ridicularizava em público como contraponto de suas ações na Apple. O primeiro alvo foi a IBM, com quem disputou o mercado de computadores pessoais principalmente no início dos anos 80. Depois, a Microsoft, criadora do MS-DOS e do Windows. Mais recentemente, Jobs vinha mirando o Google, gigante das buscas na internet cujo presidente chegou a fazer parte do conselho de administração da Apple, e que investiu no mercado de sistemas para smartphones com o Android. Jobs ordenou que a Apple lutasse, mesmo que judicialmente, contra o programa que ele considerava um plágio do iOS, coração do iPhone e do iPad.
O sucesso empresarial de Jobs é ainda um dos principais resquícios da transformação da contracultura dos anos 60 e 70 em mainstream nas décadas seguintes. A companhia que hoje briga para ser a maior do mundo foi fundada após Jobs ir à Índia em 1973 em busca do guru Neem Karoli Baba. O Maharaji morreu antes da chegada de Jobs, mas o americano dizia que havia encontrado a iluminação no LSD.
"Minhas experiências com LSD foram uma das duas ou três coisas mais importantes que fiz em minha vida", disse, em entrevista ao "New York Times". Depois, afirmou que seu rival, Bill Gates, seria "uma pessoa (com visão) mais ampla se tomasse ácido uma vez". O LSD foi a mesma droga que fascinara o inventor do mouse e precursor do ambiente gráfico, Douglas Englebart, cerca de dez anos antes de Jobs.
Coincidentemente foram o mouse e o ambiente gráfico os inventos que chamaram a atenção de Jobs na fatídica visita ao laboratório da Xerox em Palo Alto, em 1979. É uma das histórias mais contadas e recontadas do Vale do Silício, e as versões variam entre acusações de espionagem industrial à simples troca pela Apple de patentes que a Xerox não teria interesse em desenvolver por ações da companhia, que abriria seu capital no ano seguinte.
Fato é que a equipe de Jobs voltou da visita encantada com a metáfora do "desktop" utilizada pelo Xerox Alto. A integração entre ícones representando cada uma das funções do computador, acessadas por meio de uma seta comandada por um mouse, foi a base do Apple Lisa e, posteriormente, do Macintosh.
"Algumas pessoas acreditam que precisamos colocar um IBM PC sobre cada escrivaninha para melhorarmos a produtividade. Não vai funcionar. As palavras mágicas especiais que você precisa aprender são coisas como 'barra Q-Z'. O manual para o WordStar, processador de texto mais popular, tem 400 páginas. Para escrever um livro, você precisa ler um livro - e um que parece um mistério complexo para a maioria das pessoas", afirmou Jobs em entrevista publicada pela Playboy americana de fevereiro de 1985.
Na frase, Jobs demostra que queria enfrentar a IBM, gigante nascida no início do século e que, depois de dominar o mercado de servidores corporativos, queria tomar também o setor de computadores pessoais. Para ele, as máquinas da IBM eram feitas "por engenheiros e para engenheiros", e havia a necessidade de criar algo para o "restante", ou, como diria a famosa campanha "Pense diferente" da Apple de 1997, um computador para "os loucos, os desajustados, os rebeldes (..), as peças redondas encaixadas em buracos quadrados".
Saída da própria empresaMas o sucesso do Mac - que viria posteriormente a impulsionar a adoção de ambientes gráficos até mesmo entre os computadores da IBM (com o Windows, criado pela Microsoft) - não evitou que Jobs acabasse demitido de sua própria companhia. As disputas internas entre equipes que queriam investir no mercado corporativo e as que apostavam apenas no consumidor fizeram com que John Sculley, vindo da Pepsi à convite do próprio Jobs, convencesse o conselho de administração de que era hora da empresa se livrar de seu fundador.
O outro investimento foi a semente não apenas do retorno de Jobs à Apple, mas teve relação direta com o surgimento da World Wide Web, invenção que impulsionou o crescimento da internet no mundo. Com a NeXT, Jobs desenvolveu computadores poderosos indicados para o uso educacional e desenvolvimento de programas. Um terminal NeXT foi usado por Tim Berners-Lee como o primeiro servidor de web do mundo, em 1991. Em dezembro de 1996, a Apple adquiriu a NeXT, manobra que serviu para incorporar tecnologias ao grupo e trazer Jobs de volta para o comando da companhia.
O retorno de Jobs marca o início de uma era de crescimento para a Apple incomum na história do capitalismo americano. A sequência de sucessos - alguns atrelados a mudanças no paradigma de mercados importantes - inclui o MacBook, o tocador digital iPod, a loja virtual iTunes, o iPhone e o iPad. A maioria destes produtos veio de ideias impostas pelo próprio Jobs. À revista “Fortune”, em 2008, Jobs falou sobre sua tão aclamada criatividade - "sempre aliada ao trabalho duro", como ele mesmo enfatizou. "Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido."
Nesta segunda passagem, Jobs reforçou ainda o legado de um empresário ímpar, que impunha uma visão holística na criação, desenvolvimento e venda de seus produtos, Do primeiro parafuso ao plástico que embalaria a caixa de cada aparelho, passando por custo, publicidade, estratégia de vendas.
Sigilo na vida pessoal
A mesma discrição que Jobs impunha na vida profissional - os lançamentos da Apple sempre foram tratados como segredo, aumentando a gerar um movimento de especulação que acabava servindo como publicidade gratuita - foi adotada em sua vida pessoal. Por isso, a luta do executivo contra o câncer no pâncreas foi tratada com muito sigilo, dando margem a uma infinidade de boatos.
Em 2004, Jobs fez tratamento após descobrir um tipo raro da doença. Durante o ano de 2008, Jobs foi aparecendo cada vez mais magro e os boatos aumentaram, até que ele anunciou em janeiro de 2009 seu afastamento da diretoria da empresa para cuidar da saúde. No início de 2011, novo afastamento, até que, em agosto, Jobs deixou de vez o comando da Apple. "Eu sempre afirmei que se chegasse o dia em que eu não fosse mais capaz de cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los disso. Infelizmente, este dia chegou", afirmou, em comunicado.
Segundo o pai biológico, os sogros não aprovavam que sua filha se casasse com um imigrante muçulmano. Lá, ele foi adotado por Justin e Clara Jobs, que moravam em Mountain View. Seus pais biológicos depois se casaram e tiveram uma filha, a escritora Mona Simpson, que só descobriu a existência do irmão depois de adulta.
Do pai adotivo, herdou a paixão de montar e desmontar objetos. Assim como Paul, Steve não chegou a ser um especialista em eletrônicos, mas ao aprender os conceitos básicos conseguiu se aproximar das pessoas certas no lugar certo. Vivendo no Vale do Silício, conheceu Steve Wozniak, gênio criador do primeiro computador da Apple. Trabalhou na Atari até decidir criar, com Woz, sua própria empresa.
Em mais uma conexão com a contracultura, Jobs teria tido um relacionamento de curta duração com a cantora folk Joan Baez, ex-namorada do ícone da música Bob Dylan, talvez o maior ídolo do empresário.
Casado com Laurene Powell desde 1991, Jobs deixa quatro filhos: Reed Paul, Erin Sienna, e Eve, nascidos de seu relacionamento com Laurene, e Lisa Brennan-Jobs, de um relacionamento anterior com a pintora Chrisann Brennan.
Morreu nesta quarta-feira (5) aos 56 anos o empresário Steven Paul Jobs, criador da Apple, maior empresa de capital aberto do mundo, do estúdio de animação Pixar e pai de produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad.
Idolatrado pelos consumidores de seus produtos e por boa parte dos funcionários da empresa que fundou em uma garagem no Vale do Silício, na Califórnia, e ajudou a transformar na maior companhia de capital aberto do mundo em valor de mercado, Jobs foi um dos maiores defensores da popularização da tecnologia. Acreditava que computadores e gadgets deveriam ser fáceis o suficiente para ser operados por qualquer pessoa, como gostava de repetir em um de seus bordões prediletos, que era "simplesmente funciona" (em inglês, "it just works"). O impacto desta visão foi além de sua companhia e ajudou a puxar a evolução de produtos como o Windows, da Microsoft.
A luta de Jesde 2004 o deixou fisicamente debilitado nos anos de maior sucesso comercial da Apple, quobs contra o câncer de escapou da falência no final da década de 90 para se transformar na maior empresa de tecnologia do planeta. Desde então, passou por um transplante de fígado e viu seu obituário publicado acidentalmente em veículos importantes como a Bloomberg. Há 42 dias, deixou o comando da empresa.
Foi obrigado a lidar com a morte, que temia, como a maioria dos americanos de sua geração, desde os dias de outubro de 1962 que marcaram o ápice da crise dos mísseis cubanos. "Fiquei sem dormir por três ou quatro noites porque temia que se eu fosse dormir não iria acordar", contou, em 1995, ao museu de história oral do Instituto Smithsonian.
"Ninguém quer morrer", disse, posteriormente, em discurso a formandos da universidade de Stanford em junho de 2005, um feito curioso para um homem que jamais obteve um diploma universitário. "Mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá. E, por outro lado, a morte é um destino do qual todos nós compartilhamos. Ninguém escapa. É a forma como deve ser, porque a morte é provavelmente a melhor invenção da vida. É o agente da vida. Limpa o velho para dar espaço ao novo."
Homem-zeitgeist
A melhor invenção da vida, nas palavras do zen-budista Jobs, deixa a indústria da tecnologia órfã de seu "homem-zeitgeist", ou seja, o empresário que talvez melhor tenha capturado a essência de seu tempo. Jobs apostou na música digital armazenada em memória flash quando o mercado ainda debatia se não seria mais interessante proteger os CDs para fugir da pirataria.
Ele acreditou que era preciso gastar poder computacional para criar ambientes gráficos de fácil utilização enquanto as gigantes do setor ainda ensinavam usuários a editar o arquivo "AUTOEXEC.BAT" para configurar suas máquinas. Ele viu a oportunidade de criar smartphones para pessoas comuns ao mesmo tempo em que o foco das principais fabricantes era repetir o sucesso corporativo do BlackBerry.
Sob o comando de Jobs, a Apple dizia depender muito pouco de pesquisas de mercado. “Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido", afirmou, em entrevista à revista "Fortune" em 2008. Em 2010, quando perguntado sobre quanto a Apple havia gasto com pesquisa com consumidores havia sido feito para a criação do iPad, Jobs respondeu que "não faz parte do trabalho do consumidor descobrir o que ele quer. Não gastamos um dólar com isso."
Na página da Apple, foto em homenagem ao
fundador (Foto: Reprodução)
Nem sempre esta habilidade garantiu o sucesso da Apple, como na primeira versão da Apple TV, computador adaptado para trabalhar com central multimídia que não conseguiu um volume de vendas relevantes. Mas Jobs conseguia minimizar os fracassos: no caso da Apple TV, ele dizia que se tratava de um "hobby", um projeto pessoal que não fazia tanta diferença nos planos da empresa.fundador (Foto: Reprodução)
Perfeccionista e workaholic, Jobs gostava de controlar todos os pontos da produção da Apple, resistindo, inclusive, à decisão de terceirizar gradativamente a fabricação dos produtos da companhia para fabricantes chineses - plano proposto e executado pelo agora novo comandante da companhia, Tim Cook, e que se mostrou acertado.
Conhecido como um “microgerente”, nenhum produto da Apple chegava aos consumidores se não passasse pelo padrões Jobs de qualidade e de excentricidade. Isso incluía, segundo relatos, o número de parafusos existentes na parte inferior de um notebook e a curvatura das quinas de um monitor. No dia do anúncio de que Jobs estava deixando o comando da Apple, Vic Gundotra, criador do Google Plus, contou que recebeu uma ligação do presidente da Apple no domingo para pedir que fosse corrigida a cor de uma das letras do ícone do atalho do Google no iPhone.
Na busca por produtos que fossem de encontro com seu padrão de qualidade pessoal, Jobs era criticado em duas frentes. Concorrentes e boa parte dos consumidores que tentavam fugir da chamado "campo de distorção da realidade" criado pela Apple reclamavam das diversas decisões que faziam dos produtos da companhia um "jardim fechado", incompatíveis com o resto do mundo e restritos a normas que iam além de restrições tecnológicas. Tecnicamente sempre foi possível instalar qualquer programa no iPhone, mas a Apple exige que o consumidor só tenha acesso aos programas aprovados pela companhia.
Internamente, entre alguns de seus funcionários, deixou a imagem de "tirano". Alan Deutschman, autor do livro “The second coming of Steve Jobs", afirma que, ao lado do "Steve bom", o mago das apresentações tão aguardadas pelo didatismo e capacidade de aglutinar o interesse do consumidor, também existia o “Steve mau”, um sujeito que gostava de gritar, humilhar e diminuir qualquer pessoa que lhe causasse algum tipo de desprazer.
Steve Jobs durante apresentação de produto
da Apple nos EUA (Foto: Reuters)
Ao jornal “The Guardian”, um ex-funcionário que trabalhou na Apple por 17 anos comparou a convivência com Steve com à sensação de estar constantemente na frente de um lança-chamas. À revista “Wired”, o engenheiro Edward Eigerman afirmou: “mais do que qualquer outro lugar onde já trabalhei, há uma grande preocupação sobre demissão entre os funcionários da Apple”. A mesma publicação contou que o diretor-executivo não via problemas em estacionar sua Mercedes na área da empresa reservada aos deficientes físicos -- às vezes, ele ocupava até dois desses espaços.da Apple nos EUA (Foto: Reuters)
Jobs também sempre precisou de um "nêmesis", um inimigo que ele satanizava e ridicularizava em público como contraponto de suas ações na Apple. O primeiro alvo foi a IBM, com quem disputou o mercado de computadores pessoais principalmente no início dos anos 80. Depois, a Microsoft, criadora do MS-DOS e do Windows. Mais recentemente, Jobs vinha mirando o Google, gigante das buscas na internet cujo presidente chegou a fazer parte do conselho de administração da Apple, e que investiu no mercado de sistemas para smartphones com o Android. Jobs ordenou que a Apple lutasse, mesmo que judicialmente, contra o programa que ele considerava um plágio do iOS, coração do iPhone e do iPad.
Steve Jobs (à direita), ao lado do antigo sócio
Steve Wozniak (Foto: Kimberly White/Reuters)
Do LSD ao MacSteve Wozniak (Foto: Kimberly White/Reuters)
O sucesso empresarial de Jobs é ainda um dos principais resquícios da transformação da contracultura dos anos 60 e 70 em mainstream nas décadas seguintes. A companhia que hoje briga para ser a maior do mundo foi fundada após Jobs ir à Índia em 1973 em busca do guru Neem Karoli Baba. O Maharaji morreu antes da chegada de Jobs, mas o americano dizia que havia encontrado a iluminação no LSD.
"Minhas experiências com LSD foram uma das duas ou três coisas mais importantes que fiz em minha vida", disse, em entrevista ao "New York Times". Depois, afirmou que seu rival, Bill Gates, seria "uma pessoa (com visão) mais ampla se tomasse ácido uma vez". O LSD foi a mesma droga que fascinara o inventor do mouse e precursor do ambiente gráfico, Douglas Englebart, cerca de dez anos antes de Jobs.
Coincidentemente foram o mouse e o ambiente gráfico os inventos que chamaram a atenção de Jobs na fatídica visita ao laboratório da Xerox em Palo Alto, em 1979. É uma das histórias mais contadas e recontadas do Vale do Silício, e as versões variam entre acusações de espionagem industrial à simples troca pela Apple de patentes que a Xerox não teria interesse em desenvolver por ações da companhia, que abriria seu capital no ano seguinte.
Fato é que a equipe de Jobs voltou da visita encantada com a metáfora do "desktop" utilizada pelo Xerox Alto. A integração entre ícones representando cada uma das funções do computador, acessadas por meio de uma seta comandada por um mouse, foi a base do Apple Lisa e, posteriormente, do Macintosh.
Steve Jobs, em uma das últimas aparições à frente
da Apple (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
Com o "Mac", enfim, Jobs conseguiu colocar em prática a visão de que havia desenvolvido em parceria com o amigo e sócio Steve Wozniak, responsável pela criação das soluções técnicas que fizeram dos primeiros computadores da Apple máquinas que mudaram o cenário da computação "de garagem" que vinha se desenvolvendo nos Estados Unidos nos anos 70. Agora, 8 anos após a fundação da empresa, Jobs e "Woz" apresentavam um computador que não era feito para "o restante de nós".da Apple (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
"Algumas pessoas acreditam que precisamos colocar um IBM PC sobre cada escrivaninha para melhorarmos a produtividade. Não vai funcionar. As palavras mágicas especiais que você precisa aprender são coisas como 'barra Q-Z'. O manual para o WordStar, processador de texto mais popular, tem 400 páginas. Para escrever um livro, você precisa ler um livro - e um que parece um mistério complexo para a maioria das pessoas", afirmou Jobs em entrevista publicada pela Playboy americana de fevereiro de 1985.
Na frase, Jobs demostra que queria enfrentar a IBM, gigante nascida no início do século e que, depois de dominar o mercado de servidores corporativos, queria tomar também o setor de computadores pessoais. Para ele, as máquinas da IBM eram feitas "por engenheiros e para engenheiros", e havia a necessidade de criar algo para o "restante", ou, como diria a famosa campanha "Pense diferente" da Apple de 1997, um computador para "os loucos, os desajustados, os rebeldes (..), as peças redondas encaixadas em buracos quadrados".
Saída da própria empresaMas o sucesso do Mac - que viria posteriormente a impulsionar a adoção de ambientes gráficos até mesmo entre os computadores da IBM (com o Windows, criado pela Microsoft) - não evitou que Jobs acabasse demitido de sua própria companhia. As disputas internas entre equipes que queriam investir no mercado corporativo e as que apostavam apenas no consumidor fizeram com que John Sculley, vindo da Pepsi à convite do próprio Jobs, convencesse o conselho de administração de que era hora da empresa se livrar de seu fundador.
Steve Jobs com seu sucessor no comando da
Apple, Tim Cook (Foto: Kimberly White/Reuters)
Durante a década em que esteve fora, Jobs fez dois investimentos que acabaram, de maneiras diferentes, alavancando o mito em torno de seu "toque de midas". No primeiro, pagou US$ 10 milhões pela problemática divisão de computação gráfica da LucasFilm, empresa de George Lucas responsável por franquias do cinema como Star Wars e Indiana Jones. A nova empresa foi batizada de Pixar, e após emplacar sucessos como “Toy story”, “Vida de inseto”, “Monstros S.A.” e “Procurando Nemo”, acabou sendo adquirida pela Disney por US$ 7,4 bilhões em 2006. No processo, Jobs se transformou no maior acionista individual da companhia de Mickey Mouse.Apple, Tim Cook (Foto: Kimberly White/Reuters)
O outro investimento foi a semente não apenas do retorno de Jobs à Apple, mas teve relação direta com o surgimento da World Wide Web, invenção que impulsionou o crescimento da internet no mundo. Com a NeXT, Jobs desenvolveu computadores poderosos indicados para o uso educacional e desenvolvimento de programas. Um terminal NeXT foi usado por Tim Berners-Lee como o primeiro servidor de web do mundo, em 1991. Em dezembro de 1996, a Apple adquiriu a NeXT, manobra que serviu para incorporar tecnologias ao grupo e trazer Jobs de volta para o comando da companhia.
O retorno de Jobs marca o início de uma era de crescimento para a Apple incomum na história do capitalismo americano. A sequência de sucessos - alguns atrelados a mudanças no paradigma de mercados importantes - inclui o MacBook, o tocador digital iPod, a loja virtual iTunes, o iPhone e o iPad. A maioria destes produtos veio de ideias impostas pelo próprio Jobs. À revista “Fortune”, em 2008, Jobs falou sobre sua tão aclamada criatividade - "sempre aliada ao trabalho duro", como ele mesmo enfatizou. "Não dá para sair perguntando às pessoas qual é a próxima grande coisa que elas querem. Henry Ford disse que, se tivesse questionado seus clientes sobre o que queriam, a resposta seria um cavalo mais rápido."
Nesta segunda passagem, Jobs reforçou ainda o legado de um empresário ímpar, que impunha uma visão holística na criação, desenvolvimento e venda de seus produtos, Do primeiro parafuso ao plástico que embalaria a caixa de cada aparelho, passando por custo, publicidade, estratégia de vendas.
Sigilo na vida pessoal
A mesma discrição que Jobs impunha na vida profissional - os lançamentos da Apple sempre foram tratados como segredo, aumentando a gerar um movimento de especulação que acabava servindo como publicidade gratuita - foi adotada em sua vida pessoal. Por isso, a luta do executivo contra o câncer no pâncreas foi tratada com muito sigilo, dando margem a uma infinidade de boatos.
Em 2004, Jobs fez tratamento após descobrir um tipo raro da doença. Durante o ano de 2008, Jobs foi aparecendo cada vez mais magro e os boatos aumentaram, até que ele anunciou em janeiro de 2009 seu afastamento da diretoria da empresa para cuidar da saúde. No início de 2011, novo afastamento, até que, em agosto, Jobs deixou de vez o comando da Apple. "Eu sempre afirmei que se chegasse o dia em que eu não fosse mais capaz de cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los disso. Infelizmente, este dia chegou", afirmou, em comunicado.
Steve Jobs apresenta o iPhone 4, em junho de
2010 (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
A vida reservada fez, por exemplo, que Jobs não tivesse contato direto com sua família biológica. Nascido em 24 de fevereiro de 1955 em San Francisco, filho dos então estudantes universitários Abdulfattah John Jandali, imigrante sírio e seguidor do islamismo, e Joanne Simpson, foi entregue à adoção quando sua mãe viajou de Wisconsin até a Califórnia para dar à luz.2010 (Foto: Robert Galbraith/Reuters)
Segundo o pai biológico, os sogros não aprovavam que sua filha se casasse com um imigrante muçulmano. Lá, ele foi adotado por Justin e Clara Jobs, que moravam em Mountain View. Seus pais biológicos depois se casaram e tiveram uma filha, a escritora Mona Simpson, que só descobriu a existência do irmão depois de adulta.
Do pai adotivo, herdou a paixão de montar e desmontar objetos. Assim como Paul, Steve não chegou a ser um especialista em eletrônicos, mas ao aprender os conceitos básicos conseguiu se aproximar das pessoas certas no lugar certo. Vivendo no Vale do Silício, conheceu Steve Wozniak, gênio criador do primeiro computador da Apple. Trabalhou na Atari até decidir criar, com Woz, sua própria empresa.
Em mais uma conexão com a contracultura, Jobs teria tido um relacionamento de curta duração com a cantora folk Joan Baez, ex-namorada do ícone da música Bob Dylan, talvez o maior ídolo do empresário.
Casado com Laurene Powell desde 1991, Jobs deixa quatro filhos: Reed Paul, Erin Sienna, e Eve, nascidos de seu relacionamento com Laurene, e Lisa Brennan-Jobs, de um relacionamento anterior com a pintora Chrisann Brennan.
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Metallica encerrou a terceira noite de Rock in Rio e levou os fãs à loucura ao apresentar clássicos dos 30 anos de carreira
O primeiro final de semana do Rock in Rio 4 foi uma ascendente: na sexta-feira (23), o pop de Katy Perry e Rihanna esbanjou hits radiofônicos. No sábado (24), o pop rock de "refrões chicletes" de Capital Inicial e Red Hot Chili Peppers puxaram um coro de 100 mil pessoas. Para fechar o domingo (25), o metal de Motörhead, Slipknot e Metallica cumpriu sua missão em uma catarse coletiva.
Sexta
O dia pop do Rock in Rio teve duas novas divas do pop atual: Rihanna e Katy Perry, que não fizeram feio e entregaram o que público queria. Hits radiofônicos, coreografias, decotes e poucas surpresas. Talvez quem mais tenha "perdido" nessa história seja Elton John, lenda viva da música, mas que ficou um pouco deslocado nesta escalação pop.
Sábado
O dia do reecontro do Rock in Rio com suas guitarras. NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e Red Hot Chili Peppers reuniram um bom punhado de hits para os fãs de pop e rock. Com sucessos de sobra, a banda de Anthony Kiedis e Flea montou um bom setlist, mas com muitos altos e baixos. A entrada do competente guitarrista Josh Klinghoffer faz o show continuar, mas deixa no ar a lacuna de John Frusciante, responsável pela maior parte de hits dos californianos.
Domingo
Novas bandas, novo público. A Cidade do Rock foi invadida por camisetas pretas e cabelos compridos. O dia do metal entregou o que prometia: peso. A trinca infalível de Motörhead, Slipknot e Metallica jogou em equipe. Lenda viva do rock, Lemmy Kilmister levou seus fãs ao delírio em plena forma aos 65 anos. Já os mascarados do Slipknot fizeram uma apresentação impecável. Incendiaram a arena e puxaram um coro com sucessos como Before I Forget e Duality. Com este terreno pronto, o Metallica não teve dificuldades para fechar com chave de ouro. Em boa fase do quarteto formado por James Hetfield, Rob Trujillo, Kirk Hammett e Lars Ulrich, canções como Enter Sandman, Nothing Else Matters, One e Sad But True praticamente fazem o show sozinhas.
Serviços
Trânsito
O esquema de trânsito do Rock in Rio não funcionou. As filas do ônibus tomaram conta na saída da Cidade do Rock. Quem não optava por este meio, chegava a andar até 5km para achar um táxi e correr o risco de ter que pagar um preço fechado fora do taxímetro. O bloqueio dos carros e táxi nem sempre é respeitado, fazendo com que o acesso seja baseado em informações desencontradas.
Alimentação
Filas e mais filas. Além dos preços abusivos (um hambúrguer pode custar de R$ 7 a R$ 13), a demora pelo atendimento chega a 45 minutos nos horários de pico. Com o serviço de cartão de crédito e débito inoperante em diversos postos, o estresse não era somente dos consumidores, mas também dos funcionários visivelmente insatisfeitos.
Banheiros
Se no primeiro dia os banheiros funcionaram bem, no segundo e no terceiro estes viraram lagos, e não eram de água. Com as filas, muitos usuários começaram a fazer suas necessidades onde bem entendiam. No terceiro dia, o odor se tornou insuportável em diversos banheiros para quem se arriscava a caminhar sobre as longas poças.
"Máfia do barril"
Com a fila nos bares, muitos comerciantes circularam entre o público com barris de cerveja e vendendo um copo a R$ 7. No esquema vale pagar até R$ 250 para que o vendedor fique servindo apenas um determinado grupo. Ao serem abordados, eles afirmam que não possuem mais o produto, mas seguem servindo as pessoas da roda com exlusividade.
Rock in Rio 4
Considerado um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio cresceu, deixou o Brasil, mas retornou ao País em 2011 em sua quarta edição.
A festa da música começou na sexta-feira (23) com nomes renomados da música pop. No Palco Mundo, cantaram Claudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna. No sábado (24), foi o rock pop de NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e do Red Hot Chili Peppers que agitou o público.
Fechando o primeiro fim de semana do Rock in Rio 4, muito metal e peso com Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica, no domingo (25).
A segunda bateria de shows começa com clima dançante e muito soul de Janelle Monáe, Kesha, Jamiroquai e o veterano Stevie Wonder, na quinta-feira (29). O pop novamente é convocado na sexta-feira (30) ao som de Ivete Sangalo, Lenny Kravitz e Shakira.
No sábado (1/10), o Maná, Maroon 5 e o Coldplay se revezam com os brasileiros do Skank e o cantor Frejat no Palco Mundo. A despedida do Rock in Rio 4 fica com Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns N´Roses.
O primeiro final de semana do Rock in Rio 4 foi uma ascendente: na sexta-feira (23), o pop de Katy Perry e Rihanna esbanjou hits radiofônicos. No sábado (24), o pop rock de "refrões chicletes" de Capital Inicial e Red Hot Chili Peppers puxaram um coro de 100 mil pessoas. Para fechar o domingo (25), o metal de Motörhead, Slipknot e Metallica cumpriu sua missão em uma catarse coletiva.
Sexta
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Sábado
O dia do reecontro do Rock in Rio com suas guitarras. NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e Red Hot Chili Peppers reuniram um bom punhado de hits para os fãs de pop e rock. Com sucessos de sobra, a banda de Anthony Kiedis e Flea montou um bom setlist, mas com muitos altos e baixos. A entrada do competente guitarrista Josh Klinghoffer faz o show continuar, mas deixa no ar a lacuna de John Frusciante, responsável pela maior parte de hits dos californianos.
Domingo
Novas bandas, novo público. A Cidade do Rock foi invadida por camisetas pretas e cabelos compridos. O dia do metal entregou o que prometia: peso. A trinca infalível de Motörhead, Slipknot e Metallica jogou em equipe. Lenda viva do rock, Lemmy Kilmister levou seus fãs ao delírio em plena forma aos 65 anos. Já os mascarados do Slipknot fizeram uma apresentação impecável. Incendiaram a arena e puxaram um coro com sucessos como Before I Forget e Duality. Com este terreno pronto, o Metallica não teve dificuldades para fechar com chave de ouro. Em boa fase do quarteto formado por James Hetfield, Rob Trujillo, Kirk Hammett e Lars Ulrich, canções como Enter Sandman, Nothing Else Matters, One e Sad But True praticamente fazem o show sozinhas.
Serviços
Trânsito
O esquema de trânsito do Rock in Rio não funcionou. As filas do ônibus tomaram conta na saída da Cidade do Rock. Quem não optava por este meio, chegava a andar até 5km para achar um táxi e correr o risco de ter que pagar um preço fechado fora do taxímetro. O bloqueio dos carros e táxi nem sempre é respeitado, fazendo com que o acesso seja baseado em informações desencontradas.
Alimentação
Filas e mais filas. Além dos preços abusivos (um hambúrguer pode custar de R$ 7 a R$ 13), a demora pelo atendimento chega a 45 minutos nos horários de pico. Com o serviço de cartão de crédito e débito inoperante em diversos postos, o estresse não era somente dos consumidores, mas também dos funcionários visivelmente insatisfeitos.
Banheiros
Se no primeiro dia os banheiros funcionaram bem, no segundo e no terceiro estes viraram lagos, e não eram de água. Com as filas, muitos usuários começaram a fazer suas necessidades onde bem entendiam. No terceiro dia, o odor se tornou insuportável em diversos banheiros para quem se arriscava a caminhar sobre as longas poças.
"Máfia do barril"
Com a fila nos bares, muitos comerciantes circularam entre o público com barris de cerveja e vendendo um copo a R$ 7. No esquema vale pagar até R$ 250 para que o vendedor fique servindo apenas um determinado grupo. Ao serem abordados, eles afirmam que não possuem mais o produto, mas seguem servindo as pessoas da roda com exlusividade.
Rock in Rio 4
Considerado um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio cresceu, deixou o Brasil, mas retornou ao País em 2011 em sua quarta edição.
A festa da música começou na sexta-feira (23) com nomes renomados da música pop. No Palco Mundo, cantaram Claudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna. No sábado (24), foi o rock pop de NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e do Red Hot Chili Peppers que agitou o público.
Fechando o primeiro fim de semana do Rock in Rio 4, muito metal e peso com Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica, no domingo (25).
A segunda bateria de shows começa com clima dançante e muito soul de Janelle Monáe, Kesha, Jamiroquai e o veterano Stevie Wonder, na quinta-feira (29). O pop novamente é convocado na sexta-feira (30) ao som de Ivete Sangalo, Lenny Kravitz e Shakira.
No sábado (1/10), o Maná, Maroon 5 e o Coldplay se revezam com os brasileiros do Skank e o cantor Frejat no Palco Mundo. A despedida do Rock in Rio 4 fica com Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns N´Roses.
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O Capital Inicial foi a
terceira banda a se apresentar neste sábado (24) no Palco Mundo, o
principal do Rock in Rio 2011. Uma das atrações mais experientes do
segundo dia do festival, a banda de Brasília subiu ao palco às 22h05,
com cerca de 25 minutos de atraso em relação à programação original.
Mesmo assim, não decepcionou o público.
Com os primeiros acordes do baixista Flávio Lemos em Como Se Sente, os fãs venceram rapidamente qualquer cansaço. Sob fina chuva, Dinho Ouro Preto deu sequência à setlist do show, com Independência eQuatro Vezes Você. No palco, labaredas subiam na terceira música do conjunto.
Com os primeiros acordes do baixista Flávio Lemos em Como Se Sente, os fãs venceram rapidamente qualquer cansaço. Sob fina chuva, Dinho Ouro Preto deu sequência à setlist do show, com Independência eQuatro Vezes Você. No palco, labaredas subiam na terceira música do conjunto.
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Na Manhã do Dia 7 de Setembro de 2011, A População Acordou
Cedo para assistir o desfile do dia 7 de
Setembro, Evento que Comemora a Independência do Brasil.
A Abertura das Comemorações do dia 7 de Setembro começou por
volta das 7:00 da Manhã ao lado da
Igreja Catedral.
Onde Aconteceu o Hasteamento da Bandeira Cantado o Hino
Nacional e o acendimento da Tocha.
Logo Depois o Desfile
na Av:Anastacio Braga o Desfile foi
iniciado pelo o Tiro de Guerra.
Além do Tiro de Guerra outras instituições mostraram seu
desfile na Avenida.
EEEB Geraldo Gomes de Azevedo
Colégio Maria Magalhães Azevedo Viana
Centro Educacional Pio XII
Colégio Francisca de Morais
Centro Educacional Paraiso do Saber
Projeto ABC Padrão
Escola de Educação Profissional Rita Aguiar Barbosa
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Aventureiros Raiz de Davi
Escola Dalva Azevedo
Escola Francisco Teixeira Pires
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Ronda do Quarteirão
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